quinta-feira, 23 de julho de 2009
GCM V - Por dentro do calendário
Vamos hoje analisar o calendário da próxima temporada, que terá início em 9 de agosto. Entretanto, até este calendário idealizado, com as dez etapas que o compõem, dois sensos foram realizados entre os participantes que estiveram nos amistosos realizados nos meses de junho e julho.
Na primeira fase deste senso, foi perguntado aos participantes quais os circuitos que eles desejavam no próximo campeonato. O voto era livre e não havia restrição aos circuitos a serem escolhidos. Nada mais nada menos que quarenta circuitos estavam no páreo para as 10 vagas no calendário. E quem mais se aproximou do calendário final foi Carlos zoro, acertando 80% dos circuitos. Fechando o 'pódio', temos Elizandro Correa (73%) e Felipe Sullivan (67%).
Na segunda fase do senso o objetivo foi a escolha dos dois últimos circuitos para compor o calendário, após um empate em número de votos entre sete circuitos. Além de Carlos Zoro e Elizandro Correa, que de novo foram sagazes no senso, mais três participantes acertaram em cheio nestes dois circuitos: Cassius Naves, Fernando Passos, Luis Morais.
Então, vamos agora conhecer os dez circuitos que fazem parte da quinta temporada do Gran Chelem Motorsports
Etapa 1 - Laguna Seca - 09/agosto/2009
O circuito californiano volta ao calendário do GCM, após sediar a última etapa do GCM III - Cruisin' USA. Com pouco mais de 2 milhas de extensão, o circuito de Laguna Seca foi inaugurado em 1957 em uma pequena planície, 250 metros acima do nível do mar. Com poucas modificações em seu traçado original, Laguna Seca é um circuito peculiar pois é nela que se encontra a famosa curva "Corkscrew" (ou saca-rolha), uma chicane muito lenta, feita a aproximadamente 60 km/h e localizada em uma forte descendente. Mas, em 11 de setembro de 1999, o automobilismo sul-americano sofria um duro golpe. A causa foi a morte do piloto uruguaio Gonzalo Rodriguez, durante os treinos livres para a 17ª etapa da Champ Car na temporada daquele ano. Esse teste mostra a dificuldade que nossos pilotos terão de enfrentar em Laguna Seca. Felizmente estamos seguros pela parede que divide o plano virtual do plano real, mas a simulação numa pista com tal nível de dificuldade chega ao seu ápice exigindo muita pericia dos pilotos.
Na única passagem do GCM em Laguna Seca, Sérgio Kolachinski cravou a pole no circuito. Luth Cysne, a bordo da McLaren, e Frank Aguiar, conduzindo sua B.A.R. 555, foram os vencedores da Sprint e Feature Race, respectivamente.
Etapa 2 - Interlagos - 16/agosto/2009
Presente em quatro das cinco edições do GCM, ficando de fora somente na excursão que a Liga fez pelos Estados Unidos, Interlagos foi um dos circuitos mais votados no senso, ao lado de A1-Ring e Monza. É um circuito que dispensa maiores apresentações pois, sem sombra de dúvidas, é o berço do automobilismo brasileiro. Interlagos, além de ser um dos poucos circuitos de automobilismo fora dos Estados Unidos a ter sentido anti-horário, tem como característica a famosa curva "S" do Senna, idealizada pelo saudoso tricampeão Ayrton Senna na última grande reforma do circuito, em 1989.
No GCM, nenhum piloto conseguiu vencer duas vezes em Interlagos, seja seguida ou intercalada. No GCM I, os vencedores foram Carlos Junior e Rodrigo Wizard. Na segunda edição, Fernando Passos e Frank Aguiar estiveram o lugar mais alto do pódio. E na última temporada, Luth Cysne e Dani Ferraz completaram a prova na primeira posição. Vale lembrar que Luth Cysne é o único piloto que conseguiu fazer uma pole position e vencer em Interlagos. Sergio Kolachinski e Andrei Fonseca foram os outros participantes que largaram na posição de honra do grid nas temporadas anteriores.
Etapa 3 - Imola - 23/agosto/2009
Mais um circuito que retorna ao calendário do GCM. E retorna com moral em alta, pois está na cabeça de muitos participantes, já que foi solicitado diversas vezes nos amistosos realizados nas últimas semanas. Circuito com dimensões estreitas, com poucas áreas de escape e com guard rail próximo. Seus quase 4.900 metros se desenvolvem numa velocidade bem travada nas chicanes, alternando outras partes onde altas velocidades podem ser alcançadas. Ímola torna-se um circuito a parte. Não por ser um circuito de alta com as características mencionadas anteriormente ou por ter o sentido anti-horário (assim como Interlagos e Laguna Seca), mas sim pela curva Tamburello. É lá que redise a triste lembrança para nós brasileiros: foi neste ponto do circuito que morreu, em circunstâncias que jamais serão totalmente explicadas, nosso ídolo máximo: Ayrton Senna.
Sérgio Kolachinski foi o pole position no GCM I, temporada que Ímola esteve presente no calendário. Carlos Júnior foi o vencedor das duas corridas realizadas no circuito.
Etapa 4 - A1-Ring - 30/agosto/2009
Primeiro circuito em sentido horário do calendário, foi em A1-Ring que o GCM estreiou com o rFactor. Com traçado simples e de alta velocidade, possui muitos pontos de ultrapassagem, o que aumenta a emoção das corridas. Não é difícil ultrapassar nesta pista, mas requer perícia e ousadia do piloto. Esta característica esteve presente no circuito que deu origem a A1-Ring, Österreichring, conhecida por ter muitas curvas rápidas, assim como as mudanças visíveis na elevação durante uma volta. Muitos consideraram Österreichring perigoso, especialmente a “Boschkurve”, uma curva para a direita de 180 graus com quase nenhuma área de escape. Por motivos políticos e de segurança, Österreichring foi abandonado por mais de 10 anos, quando Hermann Tilke projetou um novo circuito, com base no antigo, dando origem a A1-Ring.
Entretanto, A1-Ring não foi abandonado no GCM e está de vola no calendário. No GCM I, Carlos Júnior fez a pole position e venceu a Sprint Race. Já na Feature Race foi a vez de Cassius Naves figurar o lugar mais alto do pódio.
Etapa 5 - Monte Carlo - 06/setembro/2009
Outro circuito que também esteve no GCM I. Único circuito de rua do calendário, Monte Carlo é sinônimo de charme, tradição e dinheiro, muito dinheiro. Nenhum outro circuito de rua é tão perigoso e de ultrapassagem quase impossível quanto este. Idealizado em 1929, o circuito de Monte Carlo já passou por diversas mudanças para aumentar a segurança e o conforto para o público nas arquibancadas. Mas a sua essência continua ali. Em diversos trechos do traçado, os pilotos passam a centímetros dos guard rails. Qualquer distração é paga na hora com uma batida na curva do Cassino, na saída do túnel ou no fechadíssimo grampo de La Rascasse. Para quem assiste uma corrida por lá, tem que desembolsar uma grana boa: o mais barato não sai por menos de quinhentos reais. Celebridades do mundo artístico e de outros esportes se reunem para acompanhar a corrida, criando uma atmosfera que não se repete em nenhuma outra prova. O charme de Monte Carlo, sem dúvida alguma, não tem comparação.
Os reis de Monte Carlo no GCM são o paraense Carlos Júnior (pole position na ocasião) e o catarinense Ismael Raitz, que faturaram a Sprint e Feature Race, realizadas na 3ª etapa do GCM I.
Etapa 6 - Magny-Cours - 13/setembro/2009
Abrindo a segunda metade do calendário do GCM V, Magny Cours é um circuito bastante técnico, mas não possui muitos pontos de ultrapassagem, assim como vários circuitos modernos. Mas não pensem que Magny-Cours sempre foi assim. Na década de 60, o agricultor local Jean Bernigaud, da pequena cidade de Nevers, teve uma ideia de criar um circuito próximo a sua fazenda, sendo conhecido como Circuito Jean Behra, com meros 1,5km de extensão. Não demorou muito para as corridas no local tornarem-se famosas até que, na década de 80, o governo francês decidiu investir no circuito, para se tornar nova sede do Grande Prêmio da França, rebatizando o circuito de Magny-Cours. Tendo o pit lane um dos mais curtos do calendário, abre a oportunidade para táticas variadas. Em 2004, por exemplo, Michael Schumacher venceu com uma inédita estratégia de quatro paradas para reabastecimento. Aliás, o heptacampeão ganhou nada menos do que oito corridas na pista francesa. Ninguém triunfou tantas vezes numa única pista como Schumacher em Magny Cours.
NO GCM, o circuito francês fez parte do calendário da primeira temporada. A prova foi realizada no layout conhecido entre 1991 e 2002. Para esta temporada, o traçado de Magny-Cours é o mesmo que foi disputada a corrida de Fórmula 1 em 2008, tendo como principais mudanças o trecho que vai da curva Chateau D'Eau até a linha de chegada. A chicane que havia antes da entrada dos boxes foi eliminada e o trecho, de 650 metros, exigirá uma freada de 290 km/h para 80 km/h, permitindo raras manobras de ultrapassagem. Com isso, a entrada para os pits também mudou. A curva Chateau D'Eau também foi redesenhada, ficou mais lenta e exigirá freadas fortes, permitindo, igualmente, boas disputas de posições. No antigo traçado, em corrida disputada sob chuva, Carlos Júnior foi soberano, fazendo a pole position e vencendo as duas corridas da 5ª etapa do GCM I.
Etapa 7 - Donington Park - 20/setembro/2009
Mais um circuito que retorna ao calendário do GCM. Presente na segunda temporada, o mais interessante de Donington Park é que ele não foi concebido para ser um circuito de corridas para carros, e sim, para motos. Fechado para as corridas durante a II Guerra Mundial, o circuito ficou sem receber provas até 1977, quando o milionário britânico e entusiasta de corridas Tom Wheatcroft entrou com uma grana pesada para reformar a pista, deixando bem claro que queria trazer a Fórmula 1 para lá. O circuito foi aos poucos reconstruindo a sua reputação e ficando popular entre os pilotos e os torcedores, com muitas corridas de turismo e carros de fórmula acontecendo em Donington.
Mas o sonho do milionário durou apenas um ano, justamente em 1993, na única corrida de Fórmula 1 realizada em Donington. Com o nome de Grande Prêmio da Europa (nome oficial: Sega European Grand Prix), Alain Prost fez a pole com pista seca mas, na corrida, Ayrton Senna fez mágica naquela tarde chuvosa em Donington Park. Quando a largada foi dada, e antes da primeira curva, Senna (que largava em 4º) tinha caído para 5°, mas logo recuperou a posição e partiu para o ataque. Passou Karl Wendlinger, Damon Hill e Alain Prost e já estava em 1° no final da primeira volta. Nas palavras do Senna, essa primeira volta foi um "tiro psicológico" na concorrência. A partir daí, com o tempo e a pista nas condições que estavam, a corrida virou um jogo, e a todo instante algum piloto parava para trocar os pneus. Prost fez sete trocas. Senna ganhou a corrida com quase uma volta de vantagem sobre Damon Hill, que terminou em 2°. Outro piloto que teve uma ótima performance foi Rubens Barrichello. Em sua terceira corrida pela Fórmula 1, Barrichello largou em 12°, terminou a primeira volta em quarto, e andou por muito tempo em 3° e 2°. Ele estava no terceiro lugar a quatro voltas do fim, mas uma falha no sistema de alimentação do seu Jordan impediu Barrichello de subir ao pódio.
A história foi escrita em Donington Park. Já no GCM II, quem se deu bem no circuito inglês foi Carlos Zoro e Luth Cysne. Zoro largou na pole position e levou o caneco na corrida rápida. Já Cysne conduziu sua Forti Corse pro lugar mais alto do pódio, dando início ao que seria seu primeiro título na Liga.
Etapa 8 - Silverstone - 27/setembro/2009
Silvestone é o único circuito que fará sua estreia no calendário do GCM. É considerada como uma das mais tradicionais pistas do planeta e seus administradores acreditaram no peso de sua tradição. Sem exageros, pode-se dizer que a Fórmula 1 nasceu em Silverstone. Criado a partir de uma série de pistas de pouso utilizadas na Segunda Guerra Mundial, o autódromo inglês sediou a primeira corrida da história, em 13 de maio de 1950. A prova foi chamada, à época, de GP da Europa. Tanta tradição rendeu boas histórias ao longo dos anos. Na década de oitenta, por exemplo, o domínio de Ayrton Senna nas categorias de base do automobilismo britânico rendeu ao local o apelido de “Silvastone”, referência ao segundo sobrenome do brasileiro. Até o início dos anos noventa, o circuito era formado por curvas de altíssima velocidade que faziam a alegria dos pilotos. Várias reformas foram realizadas que mexeram em vários pontos da pista, que a deixaram menos rápida, mas não menos desafiadora e ainda conservando boa parte de seu caráter original. Para o acerto do carro, é importante mesclar velocidade nas retas com uma boa dose de equilíbrio nas seqüências sinuosas.
Etapa 9 - Spa-Francorchamps - 04/outubro/2009
Spa-Francorchamps, localizada na Bélgica, é uma pista de alta velocidade, com muitas curvas, quase todas de baixa velocidade, e de difícil ultrapassagem. Ao mesmo tempo que se fala Spa-Francorchamps, lembra-se da Eau Rouge, a curva mais espetacular da F-1. Entretanto, antes de 1920 nada parecia perturbar a quietude habitual da pacata vila de Francorchamps, construída sobre uma colina na região de Ardennes, próximo da fronteira com a Alemanha. Nada, até que, em 1921, Jules de Their e Henri Langlois Van Ophem idealizaram a construção do circuito. Inicialmente tinha forma triangular, com 13km de extensão, e usava estradas públicas que passavam pelas colinas Ardennes, entre as cidades belgas de Francorchamps, Malmedy e Stavelot. Mas foi em 1939 que aconteceu um fato extraordinário na história do circuito e do próprio automobilismo: uma nova curva foi construída para ser a única do seu tipo. No final da descida da reta de largada foi construído um esse rapidíssimo em subida. Seu nome: Eau Rouge. Estre traçado triangular perdurou até a década de 70, após constantes acidentes gravíssimos, como o de Stirling Moss. Isso sem contar com os fatais. Somente no início da década de 80 que spa-Francorchamps voltaria a receber provas de automobilismo, agora com seu traçado atual, com um pouco mais de 7km de extensão. Entretanto, os acidentes espetaculares ainda fazem parte de Spa, como os de Stefan Bellof, Jacques Villeneuve, Ricardo Zonta e Pedro Paulo Diniz. Mas, nenhum deles supera o mega acidente de 1998, onde simplesmente 12 carros bateram na primeira curva e a prova acabou sendo interrompida para uma nova largada - inclusive com os que tinham abandonado. Por causa destes ingredientes, o GP é um dos que acabam sendo um dos mais emocionantes da temporada.
No GCM, o circuito belga foi palco da sétima etapa da primeira temporada. Mesmo com a pole de Fernando Passos, Carlos Júnior foi o vencedor das duas corridas, colocando uma mão e quatro dedos no troféu de campeão do GCM I.
"Você aproxima-se para iniciar a curva em descida, tem uma repentina mudança de direção no trecho mais baixo e então sobe vertical em direção ao seu topo. De dentro do cockpit você não consegue ver o final pois você está exatamente no topo e não saberá aonde vai aterrissar. É uma curva crucial tanto para o tempo de uma volta quanto para corrida como um todo, porque você tem uma longa descida a sua frente, que é importante para o feeling do piloto. A cada volta a curva lhe dá uma impressão especial, porque você tem seu corpo comprimido no momento em que alcança o topo da curva. É muito estranho mas divertido ao mesmo tempo.” - Fernando Alonso
Etapa 10 - Monza - 11/outubro/2009
A quinta temporada do GCM se encerra em um dos templos do automobilismo. O Autódromo de Monza é atualmente o traçado mais veloz da Europa graças às suas retas muito longas, o que permite que os pilotos mantenham aceleração máxima por mais da metade da volta. É um circuito praticamente plano, com poucas elevações e conhecido como uma pista que testa mais a potência do motor que as habilidades dos pilotos. Nas arquibancadas, os "tifosi" fazem a festa para a Ferrari, chegando num nível de fanatismo que não tem paralelo no esporte a motor. Monza é um circuito de características únicas e dono de uma história tão rica quanto trágica. Desde 1950, quando foi realizado o primeiro campeonato da Fórmula 1, Monza sempre esteve no calendário. Só ficou ausente na temporada de 1980, substituída pelo circuito de Imola. Entre as 58 corridas já realizadas em Monza, há provas memoráveis. Em 1971, por exemplo, o inglês Peter Gethin venceu o sueco Ronnie Peterson por apenas 0.010s. Em 1972, Emerson Fittipaldi conquistou seu primeiro campeonato de Fórmula 1 ao vencer em Monza com sua Lotus. Isso sem citar a corrida de 1993, onde Christian Fittipaldi, ao colidir com a roda traseira do carro de Pierluigi Martini, deu um loop na reta de chegada com sua Minardi. Por outro lado, Monza já foi cenário de grandes tragédias. No circuito italiano, perderam a vida lendas como o italiano Alberto Ascari, o austríaco Jochen Rindt e o "piloto-show" Ronnie Peterson. E sobre o antigo circuito de Monza? Com cerca de 10 km, o antigo circuito de Monza foi utilizado durante algumas temporadas para corridas de Fórmula 1 a partir de 1955e a última foi em 1961, quando aconteceu a grande tragédia que matou o piloto alemão Wolfgang von Trips e mais 14 espectadores num acidente na curva Parabólica. Curiosidade: Em 1957 e 1958 os monopostos americanos da USAC (ancestrais das atuais Champ Car e IRL) correram em Monza, em corridas chamadas "Corrida dos 2 Mundos", contra carros e equipes de Fórmula 1. Mais adaptados a corridas em circuitos ovais, os carros da USAC fizeram os Fórmula 1 comerem poeira. Confiram mais detalhes no link http://8w.forix.com/rotw.html
Cassius Naves e Andrei Fonseca foram os vencedores das corridas realizadas no GCM II, embaralhando o campeonato de vez, fazendo com que os três postulantes ao título ficassem separados por apenas um ponto de diferença.
Agora que todos nós conhecemos mais um pouquinho de cada circuito que faz parte do GCM V - Back To The Past, é chegada a hora dos participantes irem a pista para o reconhecimento do traçado, buscar aquele ajuste que falta, trocar informações do melhor acerto com os amigos e realizar, é claro, alguns amistosos para ir aperfeiçoando a melhor postura na largada e ritmo de corrida. Até dia 9!
Postado por Gran Chelem Motorsports às 19:21
domingo, 19 de julho de 2009
Próxima temporada: GCM V - Back To The Past
É isso, rapazeada! Abrindo o mês de junho com a temporada de amistosos, o Gran Chelem Motorsports disponibiliza a partir desta semana as inscrições para sua quinta temporada. No GCM V, o MOD a ser utilizado será o F1 1991 LE, voltando a principal característica da Liga, de reviver grandes temporadas da era de ouro da Fórmula 1.
Na temporada de 1991, que representou a 42ª temporada de Fórmula 1, tivemos como campeão o brasileiro Ayrton Senna, da equipe McLaren, conquistando seu terceiro título mundial. O vice-campeão foi o britânico Nigel Mansell e o terceiro lugar foi o italiano Ricardo Patrese, ambos da Williams.
O calendário do GCM V é composto por 10 etapas, após dois sensos realizados com os participantes que estiveram presentes nos amistosos dos meses de junho e julho. A temporada terá início no dia 9 de agosto, no circuito de Laguna Seca, e se encerra em 11 de outubro, no lendário circuito de Monza.
Para garantir sua presença no GCM V, basta entrar na comunidade da Liga e efetuar sua inscrição.






Postado por Gran Chelem Motorsports às 15:57